sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesses em conflito?

Há várias décadas, muitas cientistas alertaram sobre o grande perigo, que as intervenções humanas, no meio ambiente poderiam ocasionar. Entre os inúmeros desastres pronunciados, estavam as enchentes, as ondas de calor inéditas e as secas prolongadas. Entretanto, no início deste milênio, as previsões não eram mais necessárias, pois infelizmente, tornaram-se realidade.


A busca por soluções para o aquecimento global, nos dias de hoje, não pode ser mais adiada. A questão da SUSTENTABILIDADE, no mundo atual, é um cânone vital para a sobrevivência da espécie humana. É factível que o Brasil, já chegou a um estado supersaturado de devastação. A Mata Atlântica, por exemplo, só possui 7% da cobertura original. Porém o maior desafio das décadas vindouras, não será somente fazer a revitalização de florestas. Mas será, antes de tudo, fazer uma conciliação entre preservação ambiental e desenvolvimento econômico.


O foco das ações ecológicas deve estar voltado para a conscientização dos donos de capital. Posto que, os burgueses são os maiores responsáveis pela massificação das indústrias e, conseqüentemente pela maior parte da poluição ambiental. O capitalismo selvagem precisa ter segurança, sobre as fontes de energia renovável, para que desta maneira firmem as suas bases. E para isto, Será necessário que o saber ecológico desenvolva, ainda mais, o potencial de energias limpas, como o sol e o vento.


O meio ambiente detém características consoantes às ações praticadas pela comunidade de espécies pertencente a ele. A biosfera de Gaia é um grande organismo vivo e o Homo sapiens faz parte deste conjunto em constante mutação. Contudo, esta interação traz nefastas conseqüências aos homens, quando uma ação destrutiva é deferida à natureza. Uma vez que, o Planeta terra é uma rede de intricadas conexões.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Pensamentos !!!

A água é a origem de todas as coisas. (Tales de Mileto, 600 a.C.)