sábado, 16 de maio de 2009

Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesses em conflito?


No dia-a-dia de uma sociedade capitalista o conceito da mais-valia, do ganho de lucro sem medir a imensidão das conseqüências, às vezes, nos conduz a atos contrários ao nosso senso do que está ou não correto e, por isso, nos tornamos egocêntricos demais, esquecendo do que está ao nosso redor.

A sociedade é a união e a cooperação entre várias pessoas em prol de um objetivo em comum, e é claro que essa sociedade depende, diretamente, do meio em que está inserida, ora, se tudo está interligado, um desastre ambiental, por exemplo, afetará a todos como uma série de problemas em cadeia. Acima do desenvolvimento desenfreado, temos que pensar em um desenvolvimento que seja sustentável, pois de nada vai adiantar progredir para um futuro melhor se não há futuro.

Portanto, todos nós temos que nos unirmos e começarmos a colocar em prática projetos como o Protocolo de Quioto, programas de reciclagem, reflorestamento, assim como, a utilização de fontes de energia limpa e renovável, que são fornecidas pela própria natureza, a qual nos oferece mecanismos para resolver os problemas dela e conseqüentemente, os nossos.

Redação em memória às vítimas de acidente de trabalho


A consciência do mundo em que vivemos diz que temos que trabalhar e consumir, resumindo assim as nossas vidas. Porém a classe predominante da sociedade não se comporta dessa maneira, a burguesia manipula os trabalhadores forçando-os a produzir ou vender uma determinada cota. Essa pressão, na maioria das vezes, ocasiona sérios acidentes de trabalho, que em certos casos são irreversíveis.

Com a Revolução Industrial, a capacidade de transformação do meio vem aumentando gradativamente, e a ambição por dinheiro, pelo ganho de lucro fácil, também. Desta maneira as condições de trabalho do proletariado, como a segurança, o conforto e o ambiente salubre, são colocadas em segundo plano, provocando nos trabalhadores doenças crônicas geradas pelo exercício da função, perda de membros e lesões, além do risco de vida ocorrido durante o trajeto casa-trabalho.

Porém, é evidente que o acidente de trabalho não é somente provocado em detrimento da empresa, os próprios trabalhadores, em alguns casos, são culpados, pois eles com medidas simples, como o uso de equipamentos de proteção, que são fornecidos pela própria empresa, poderiam evitar muitos acidentes.

Portanto, os desastres do ofício são incidentes, não podemos prever mas é importante precavermos e nos conscientizamos que a solução para o problema tem que partir de nós mesmos para posteriormente tomar maiores dimensões.

Coisificação da figura feminina na sociedade contemporânea

A importância da mulher nas nossas vidas é imensurável, pois ela é a essência de tudo, um ser totalmente sensível ao seu exterior, porém, diversas pessoas as inferiorizam e as colocam como uma “coisa”, um objeto para ser usado e depois jogado.

Na sociedade atual, para que uma mulher faça sucesso a beleza corporal é fundamental e o intelecto da mesma é colocado em segundo plano, porque, o que realmente interessa não é demonstrar inteligência, mas expor o seu corpo como carne à venda, como um objeto para ser comprado e desta maneira a figura feminina foi denegrida, pelas próprias mulheres que não se valorizam.

Devido a essa imagem imposta pelos meios de comunicação, pela mídia em geral e pelo o sexo feminino que não se valoriza e acha mais fácil mostrar a sua estética do que se esforçar para obter uma ampla capacidade intelectual, existe, de certa maneira, um preconceito contra as mesmas em cargos que são restritos aos homens, colocando-as em posições inferiores, subentendendo-se que a única tarefa que elas podem exercer é de se auto vender.

Portanto, o respeito pela mulher tem que partir dela própria sobre si mesma, para que depois haja um respeito mútuo, porque na ótica de Deus, homens e mulheres são iguais, e por isso merece a mesma consideração.