O exercício da cidadania compreende, entre inúmeras ações, o ato de votar e participar da vida política de um país. Escolher um presidente para nos representar, é uma decisão difícil, a qual envolve a análise profunda das mais variadas propostas e características de todos os candidatos.
Para administrar a federação brasileira, o próximo presidente precisa, antes de tudo, ter projetos viáveis para o sistema de ensino. Pois, o gasto com a segurança equivale cinco vezes o orçamento do Ministério da Educação. É necessário formar cidadãos conscientes do funcionamento do governo, para que desta maneira, haja um melhor voto e, conseqüentemente, uma melhor escolha.
Contudo, a gestão do nosso futuro representante não pode ser focalizada, apenas, na área da educação, da saúde ou da segurança, visto que, todos estes setores estão em alerta de urgência. Os candidatos precisam saber articular e investir concomitantemente, em todas estas áreas. Mas, muito além destas três questões, existem outros problemas sociais que devem ser resolvidos, como: o desemprego, a falta de saneamento e a pobreza.
Enfim, o nosso amanhã depende das atitudes que fazemos hoje, disse Gandhi. No dia 3 de Outubro, ao ficarmos frente a frente com a urna, estaremos assinando ali um Contrato Social, o qual dará direitos e deveres ao nosso novo presidente. Portanto, devemos votar com consciência, fiscalizando e reivindicando pelo cumprimento das promessas, exercendo assim o nosso papel de cidadão.
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