quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O indivíduo frente à ética nacional


Vivemos em um país de liberdade de pensamento e para conquistá-la foram necessárias muitas lutas e mortes, porém o tempo e as pessoas foram verdadeiros agentes modificadores que fizeram o trabalho de nos aburguesar, nos acomodar e se conformar diante de tanta falcatrua.

Nesse mundo de egocentrismo, não há espaços, nem esforços em nós para revolucionar, mudar as estruturas. Hoje, ninguém mais fala e pensa como as românticas cartas de independência ou como as ideologias das Revoluções. Nos acostumamos com a corrupção, parece ser normal, algo cotidiano ver nos holofotes e nas manchetes casos e mais casos de roubo por parte dos nossos representantes, aqueles que escolhemos, nos quais tínhamos confiado o nosso poder de fazer valer os nossos anseios.

Não temos apenas o direito, mas o dever de cobrar as promessas de propostas de ação dos políticos, reivindicar pelo melhor para todos, discutir, opinar, seu um efetivo cidadão e desta maneira fazer a diferença.

Nenhum comentário:

Postar um comentário